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Termo

Tibetano:

དགེ་འདུན

dge 'dun

os que procuram a virtude

 Atenção: provisório – em revisão 

Sânscrito:

सङ्घ , संघ, सन्घ

saṅgha , saṃgha, sangha

grupo, assembleia, união, confluência

Português:

saṅgha [a], comunidade

A comunidade de praticantes budistas, monásticos ou laicos. A saṅgha enquanto objeto de refúgio que faz parte das Três Joias, juntamente com o Buda e o Dharma, é o que se designa por “Nobre Saṅgha” (āryasaṅgha) e refere-se aos membros da comunidade budista que alcançaram os níveis mais elevados de realização como os budas, os bodhisattvas, pratyekabuddhas e arhats. Sendo assim, o uso deste termo varia e pode incluir apenas os seres sublimes, que tenham alcançado o caminho da visão, ou apenas a comunidade monástica, ou mesmo, coloquialmente, apenas os discípulos de um determinado mestre.

Em sânscrito clássico e em pāli é grafado: saṅgha ( a qual constitui a forma mais comum no ocidente); porém de acordo com o sânscrito budista híbrido, é escrito saṃgha संघ. Etimologicamente, em sânscrito, literalmente significa "algo que juntou bem, ou "que aderiu em conjunto bem," e sugere algo que tem solidez e não é facilmente separável. Na Índia antiga, o termo tinha a conotação de "confraria" ou "guilda" e mesmo os termos que foram adotados para designar funções dentro da saṅgha eram termos pertencentes às confrarias, como o termo "ācārya", que originalmente designava o "mestre da confraria" e foi adotado no budismo para um professor ou preceptor de noviços na comunidade monástica.

A saṅgha começou a ordenação dos primeiros cinco monges, os primeiros disicípulos do Buda que receberam o seu primeiro ensinamento após a iluminação, em Sārnāth. A saṅgha pode ser dividida de diversas formas, como, por exemplo, em oito tipos de praticantes, (que correspondem àqueles que se aproximam e àqueles que já alcançaram os quatro tipos de realização do śrāvakayāna.) ou, num sentido mais lato enquanto congregação, em quatro tipos de praticantes: os monásticos masculinos (bhikṣu) e femininos (bhikṣunī), e os laicos masculinos (upāsaka) e femininos (upāsikā). [PDB]

Inglês:

saṅgha, comunity

In its broad meaning it refers to all the practitioners of the Buddha's teaching. It can have a more restricted meaning according to the context, referring to ordained monks, arhats, bodhisattvas, etc. [WOMPT, 1998]

The community of Buddhist practitioners. The use of this term varies: it may include only sublime beings, who have attained the path of seeing, or the monastic community, or the disciples of a particular teacher. [TLWF, 2011]

The community of Buddhist practitioners, whether monastic or lay. The term "Noble Saṅgha" refers to those members of the Buddhist community who have attained the path of seeing and beyond. [TPQ, 2010] [CMH, 2001]

The community of Buddhist practitioners. [NLF, 2005] [ZT, 2006]

The community of all Dharma practitioners, from the ordinary beings up to the aryas, who have attained the path of Seeing and beyond. [LLB, 2002]

The community of Buddhist practitioners. The use of this term varies: it may include only noble beings—that is, those who have attained the path of seeing, the monastic community, or the disciples of a particular teacher. [NS]

Espanhol:

saṅgha, comunidad

La comunidad de practicantes budistas, monásticos o laicos. La "Noble Saṅgha", objeto de refugio, se refiere a los miembros de la comunidad budista que han alcanzado los más altos niveles de realización. [STLX]

Francês:

Sangha, Saṅgha, Communauté

au sens le plus large, l'ensemble des pratiquants du bouddhisme ; selon le contexte, ce mot peut avoir une signification plus restreinte et désigner la communauté monastique ou la communauté idéale des êtres réalisés. [POL, 1999]

la communauté des pratiquants bouddhistes religieux et laïques. L’expression « sublime communauté » désigne les membres de la communauté bouddhiste qui ont au moins atteint la voie de la vision. [PIE, 2002]

au sens large, l’ensemble des pratiquants de l’enseignement du Bouddha ; sens plus restreint selon le contexte. Voir note 121. [CGP, 1997]

communauté des pratiquants bouddhistes, moines et laïcs. La « Communauté des êtres sublimes » désigne ceux qui ont atteint au moins la voie de vision. — Définition du Joyau de la ~. — L'un des trois refuges. — Qualités de la ~. — La ~ en tant que corps du maître. — La ~ que constituent les qualités inaliénables de la nature de l'esprit. — On ne se
lie plus d'amitié avec les « anti-bouddhistes » lorsqu'on a pris refuge dans la ~. — Préceptes concernant les choses à accomplir quand on a pris refuge dans la ~. — Les qualités de la sublime ~ ne sont pas évidentes. — Diviser la ~ ; procédures destinées à résoudre les scissions au sein de la ~.[TDPQ, 2009]

Italiano:

saṅgha

Nel suo significato più ampio si riferisce alla comunità dei praticanti del cammino interiore del buddha, siano essi monaci o laici. Quando si tratta di ‘Saṅgha sublime’, o ‘nobile’ ci si riferisce invece a quei membri della comunità che sono sul cammino della visione od oltre.

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