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PADMAKARA
Ramo lusófono - Portugal
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Termo
Tibetano:
མཁའ་འགྲོ་མ , མཁའ་འགྲོ
mkha' 'gro ma , mkha' 'gro
que se move no espaço/ céu
Atenção: provisório – em revisão
Sânscrito:
डाकिनी
ḍākinī
servente masculino ou feminino que serve Kāli
Português:
ḍākinī
Na tradição budista tibetana, este termo refere-se às personificações da sabedoria iluminada sob a forma feminina, por vezes chamadas “ḍākinīs de sabedoria”. Estas formam parte das Três Raízes, juntamente com o Lama e o Yidam, que são o cerne da prática vajrayāna, e representam também a atividade iluminada. No Tibete, é também o título (khandro) conferido à consorte e esposa de um mestre e a yoginīs realizadas. Existem várias classes de ḍākinīs, incluindo as mundanas, ou não iluminadas. No entanto, na Índia, como podemos constatar através dos sūtras, este nome era também dado a entidades femininas, que teriam uma natureza malévola e preferência por se alimentarem de carne.
Embora na realidade mkhan' 'gro (khandro) por si não especifique se é masculino ou feminino, nos textos tibetanos (de origem tibetana) normalmente refere-se ao feminino "ḍākinī" enquanto contração de mkhan' 'gro ma. O termo mais frequentemente empregue nas traduções para o masculino é ḍāka, que normalmente em tibetano corresponde a dpa' bo, que significa lit. "corajoso ou heroi" cujo equivalente sânscrito: vira.
Inglês:
ḍākinī
Espanhol:
ḍākinī
Francês:
Dakini*, héroïne*, messagère de l’espace*, dame de sagesse*
Italiano:
ḍākinī